Objetivos
Números racionais
a) Compreensão do problema
Incentivar os alunos a contar em voz alta como resolveu o problema.
- Ampliar e construir novos significados para os números racionais a partir de sua utilização no contexto social.
- Resolver situações-problema envolvendo números racionais e a partir delas ampliar e construir novos significados da adição, subtração, multiplicação e divisão.
Números racionais
- Adição com frações de denominadores diferentes.
- Reconhecer os números racionais em diferentes contextos - cotidianos e históricos.
- Analisar, interpretar, formular e resolver situações-problema que compreendam diferentes significados das operações com números racionais.
- Calcular (cálculos mentais ou escritos, exatos ou aproximados) envolvendo operações - com números racionais -, por meio de estratégias variadas, com compreensão dos processos nelas envolvidos, utilizando a calculadora para verificar os resultados
- Reconhecer que pode haver diversas formas de resolução para uma mesma situação-problema.
a) Compreensão do problema
- Ler e interpretar o problema.
- Perguntar aos alunos, quais são os dados e as condições do problema? Há dados a mais no problema ou faltam dados? O que se pede no problema? É possivel fazer uma figura ou uma tabela?
- Perguntar aos alunos, quais são seus planos para resolver o problema? Que estratégias vocês irão resolver? Orientá-los a resolver o problema por partes.
- Pedir aos alunos que executem o plano elaborado. Que efetuem todos os cálculos indicados no plano. E que executem todas as estratégias pensadas, obtendo várias maneiras de resolver o mesmo problema.
- Solicitar que verifiquem todas as etapas realizadas e os cálculos.
Incentivar os alunos a contar em voz alta como resolveu o problema.
O problema dos camelos
O primeiro e mais famoso dos desafios do romance [ o homem que calculava] de Malba Tahan é o problema dos camelos. Nele, Beremiz - o árabe que solucionava problemas com uma mistura de conhecimentos matemático, criatividade e sabedoria - e seu amigo Hank-Tade-Maiá, o narrador do livro, viajavam num único camelo quando encontram no deserto três irmãos que não sabem como cumprir o testamento deixado pelo pai. Ele queria que uma herança de 35 camelos fosse dividida da seguinte forma: metade para o mais velho, um terço para o segundo, um nono para o caçula. Mas as divisões não chegam a números inteiros. Beremiz junta seu camelo aos dos irmãos, completando 36. Agora, divididos conforme o testamento, os camelos são distribuídos: 18 para um filho, 12 para outro e 4 para o último. Como a soma dos três grupos dá 34, Beremiz e o amigo ficam com 2 camelos, numa solução que beneficia a todos.
FERRARI, Marcio. Revista Novaescola On-line. n.182, maio 2005
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